quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Köszönöm

Köszönöm foi a primeira palavra em húngaro que aprendi. E sem nenhuma dúvida, é a palavra que mais uso no meu dia-a-dia De manhã, de tarde e de noite, para diversas coisas e situações.
Falando nisso, acho que esse é um bom momento para usá-la.
Köszönöm para todos que acompanham o blog e o fizeram receber mais de 4.000 visitas.
Köszönöm para todos que se interessam pela vida húngara, pelo intercâmbio, ou apenas para saber como eu estou.
Köszönöm para os que continuam acompanhando, mesmo com toda a demora para postar.
Köszönöm, köszönöm, köszönöm!
E se restar alguma dúvida: sim, um muito obrigado!

Coisas da Hungria (parte 2)

Diz a lenda que Átila, o Huno, está enterrado sob o leito do Rio Tibiscus (Tisza, em húngaro), na cidade de Szeged, perto da fronteira com a Sérvia.

O coco

A história do coco começou numa segunda-feira, quando eu estava no meio de uma apresentação de slides sobre o Brasil para minha classe.
No seguimento das imagens, aparece a foto de um coco verde (sim, aquele presente em todas as partes do Brasil).
Para a minha surpresa, uns quatro alunos gritaram:
-O QUE É ISSO?

Sei que a Hungria não é um país tropical e nem possui praias, mas não podia imaginar que a imagem daquela fruta presente em tantas refeições húngaras fosse desconhecida para eles.

Quando ia começar a explicar as características da "estranha" fruta verde, fui interrompido por um garoto:
-Na minha casa tem um pé dessa coisa!
Logo, a sala toda começou a fazer questionários e o menino foi forçado a levar um exemplar para turma no dia seguinte.
Na data prometida, estava ansioso para ver a tal fruta, até ver o que ele tinha na bolsa.
E aqui vai a imagem do famoso "coco" húngaro:


Pois é. Tanta expectativa para se tirar apenas uma conclusão: coco na Hungria é igual a neve no Nordeste; não existe.

sábado, 13 de novembro de 2010

Frio


Finalmente sei o que é viver nas quatro estações.

Depois de sair do Brasil num inverno de 20º e chegar na Hungria num verão de 40º, está difícil a minha adaptação para um outono que possui a média de 10º, mas que chega facilmente aos -2º.
E só de lembrar que ainda é outono, começo a ficar preocupado.
Se eu mostrar as fotos de Maragogi para as pessoas, o que vai ter de húngaro querendo se mudar para o Brasil não vai ser brincadeira.

Ah, mas brasileiro é matuto e sonha em ver neve. Quando os floquinhos brancos começarem a cair do céu, esqueço o frio na hora. Pelo menos no começo. É o que todos dizem.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Perto dos 3 meses...

...uma pequena retrospectiva:

Primeira reunião do Rotary
Os Kerstesz: primeira família anfitriã

Primeira refeição típica
Primeira visita à segunda família, já sem cabelo
Turista na cidade
Segundo dia na Hungria: o maior solzão para espantar a minha cara de sono
Brasileiros na primeira orientação em Budapeste
O famoso Balaton

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Coisas da Hungria (parte 1)

Os húngaros foram os inventores do fósforo, vitamina C e do cubo mágico, além da bomba de hidrogênio (dizem que por fruto da amargura de seu criador, que perdeu um dos pés atropelado por um bondinho).